quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

and a happy new year!

Neste que será certamente o último post de 2009 decidi não aborrecer (nem premiar) o leitor com extensas análises filosóficas ou divergências de opiniões. Vou assim apenas centrar-me naquilo que está nas mentes de todos nós, o ano novo.

Aproxima-se o final do ano e este ano decidi fazer aquilo que nunca tive paciência para elaborar, uma lista de algumas das coisas que quero (e espero) fazer no novo ano que se aproxima. Exclui assim todas aquelas que seriam totalmente impossíveis, ou que não dependem exclusivamente de mim. Algumas são experiências realmente novas, outras apenas repetições que não aborrecem ninguém (pelo menos não a mim). Partilho aqui convosco uma parte dessa lista:

-Aprender a baralhar e dar cartas como deve ser
-Marcar um golo de cabeça em futsal (preciso que alguém faça a assistência!)
-Beber um Irish Coffee (nunca provei!)
-Correr uma Maratona
-Aprender a distinguir pelo sabor as diversas marcas de cerveja (pelo menos nas 1ªs rodadas xD)
-Ir novamente ao Rock In Rio
-Tratar de vez a minha canelite (de preferência antes da Maratona xD)
-Conseguir comer as 12 passas em 12 segundos (esta ainda vou tentar ainda este ano, mas sem grandes expectativas)
-Ir ao estrangeiro com amigos
-Conhecer pessoas novas (quem não quer?)

Feliz Ano Novo!,

Filipe Baptista de Morais

sábado, 26 de dezembro de 2009

(Foi) Natal

Acabou de passar mais uma tão esperada época natalícia, com tudo aquilo que simboliza. E isso, apesar de convencionado, é certamente diferente para cada um de nós.
É certo que o Natal deveria ser uma celebração do nascimento de Jesus (embora tenha tido origens pagãs) mas, hoje em dia, não é isso que representa para a maioria das pessoas. Não me interpretem mal, estou longe de pertencer às hordas de cínicos que se queixam que o Natal já mais não é do que campnhas de marketing para maximizar as vendas. Acredito verdadeiramente no espírito natalício, e é certo que nesta época todos nos encontramos mais inclinados a ajudar o próximo, quanto mais não seja para não destoar.
O Natal representa ainda para muitas famílias uma oportunidade de se reunirem e estarem juntas em harmonia, ficando as trocas de prendas relegadas para planos secundários de importância. É claro que as crianças mais jovens poderão discordar deste ponto (pelo menos interiormente), mas quem consegue resistir ao sorriso de uma criança ao experimentar um brinquedo novo?
Parece-me assim que, embora possa ter perdido algum do seu significado religioso, o Natal evoluiu para algo mais: uma ocasião única para estarmos com aqueles que nos são mais queridos e repensar sobre aquilo que é verdadeiramente importante nas nossas vidas.
Deixo aqui, embora atrasado, um sincero desejo de feliz Natal para todos

Filipe Baptista de Morais